LDO de 2026 volta ao centro das atenções no Congresso e risco de atraso preocupa governo

A análise da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026 entrou oficialmente na pauta do Congresso nesta terça-feira (2) e reacendeu o alerta no governo sobre a possibilidade de novo atraso no calendário fiscal. O relatório, elaborado pelo deputado Gervásio Maia (PSB-PB), foi lido ainda em setembro e agora segue para discussão e votação.

O parecer organiza as 2.465 emendas apresentadas por parlamentares, recomendando aprovação total de 335 e rejeição de mais de 1.400. A LDO é peça fundamental: define prioridades, orienta despesas obrigatórias, investimentos e programas sociais e estrutura a LOA do ano seguinte. Sem ela, o Orçamento não pode ser votado.

Relatórios ligados ao Orçamento de 2026 também avançaram, como o de Receita e o que estabelece diretrizes para apresentação de emendas. Ainda assim, o ambiente político preocupa. Em 2024, a LDO e o Orçamento foram aprovados com grande atraso, e o cenário pode se repetir.

O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Efraim Filho (União-PB), advertiu que o maior entrave é o equilíbrio entre despesas e receitas, desafio que pode travar a votação se não houver acordo até dezembro.

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